Certas mudanças na dieta podem ajudar a aliviar os sintomas da fibromialgia.
Na verdade, muitos dos participantes do estúdio do Frida Center se orgulham de suas obras de arte e têm uma sensação de realização que, de outra forma, poderia estar ausente dos desafios diários de viver com fibromialgia.
Mesmo que uma pessoa não consiga pintar, fabricar ou girar uma roda de oleiro, ainda existe um senso de criação em cada um de nós," Stuckey diz. Outras atividades criativas que você pode experimentar são jardinagem, cozinhar e dançar ao som de sua música favorita. "O envolvimento com nossa força criativa tem o potencial de curar a dor física, emocional e espiritual," ela diz, acrescentando que o trabalho criativo reduz os níveis de dor, estresse, ansiedade e tempo gasto no hospital.
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Se você sofre de dor, estresse ou insônia resultantes da fibromialgia, pode obter alívio explorando uma abordagem centrada na água: em uma fonte termal, centro de terapia ou até mesmo em sua própria casa. Pode ser tão simples quanto jogar sais de Epsom em sua banheira e tomar um banho relaxante, fazer exercícios suaves de amplitude de movimento após um banho quente ou ducha, ou se envolver em algo mais estruturado – sessões com um terapeuta especialmente treinado.
Banhos minerais, talassoterapia (envolvendo o uso de água do mar), balneoterapia (banhos em fontes termais ou águas termais) e banhos de hidromassagem estimulam o relaxamento, o que pode aliviar temporariamente a dor, diz Eileen Schweers Ray, fisioterapeuta e porta-voz do American Physical Academia de Fisioterapia Aquática da Associação de Terapia em Charlotte, Carolina do Norte. “Junto com o uso de água para fornecer aquecimento ou resfriamento das áreas tratadas, alguns desses tratamentos envolvem a aplicação de algas marinhas, lama, sal ou outros minerais para atingir os efeitos desejados. ”
Os benefícios de se mover na água
Embora o simples banho passivo de imersão em água tenha valor terapêutico, o exercício na água traz recompensas adicionais. Marcy O’Koon, diretora sênior de saúde do consumidor da Arthritis Foundation em Atlanta, observa que os exercícios aquáticos são perfeitos para exercícios aeróbicos e de fortalecimento. “Os exercícios, em geral, fornecem uma série de benefícios para pessoas com fibromialgia, incluindo redução da dor, aumento da energia e melhor sono”, diz O’Koon, “mas a vantagem de se exercitar na água em comparação com a terra é que a flutuabilidade do a água apóia as articulações e o corpo em geral, eliminando o impacto dos movimentos terrestres. ”
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Os exercícios aquáticos e a fisioterapia aquática, explica Ray, contam com as propriedades da água – flutuabilidade, fluxo e resistência – para aumentar o movimento ou fornecer resistência. “Ambas as intervenções fazem uso de uma propriedade benéfica do que é conhecido como pressão hidrostática, uma força compressiva aplicada ao corpo pela água. Ajuda a diminuir o acúmulo de sangue e o edema (inchaço) nas extremidades e aumenta a circulação. Os efeitos térmicos da água quente também são eficazes para aumentar o fluxo sanguíneo, promover relaxamento e diminuir a rigidez. “A pressão hidrostática, diz ela, ajuda a reduzir e prevenir o inchaço das extremidades, enquanto a flutuabilidade diminui a sustentação de peso nas articulações doloridas. “E a água diminui a força da gravidade sobre o corpo, para que uma pessoa possa se recuperar da perda de equilíbrio sem sofrer ferimentos por causa de uma queda. Isso permite que eles tentem atividades mais desafiadoras, como correr e pular. ”
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A diferença entre fisioterapia aquática e exercícios aquáticos
Exercícios aquáticos, diz Ray, referem-se a qualquer atividade baseada em movimento que é feita na água, como hidroginástica, natação no colo ou aulas de exercícios em grupo. “Por exemplo, o Arthritis Foundation Aquatic Program foi criado para pessoas com artrite e doenças relacionadas, mas qualquer pessoa com dor e rigidez nas articulações pode se beneficiar com isso. É administrado pela Aquatic Exercise Association e as aulas são ministradas em piscinas comunitárias e centros aquáticos ”, explica Ray.
Já a fisioterapia aquática, segundo ela, é mais especializada e realizada por fisioterapeuta credenciado após avaliação individualizada. Entre os benefícios que ela descreve para pacientes com fibromialgia – validados por pesquisas – estão a diminuição da dor, aumento da amplitude de movimento e melhora da força, resistência e desempenho físico. “Metas específicas são definidas para cada paciente, com um plano para progredir para as atividades funcionais em terra”, diz Ray.
Entre os vários tipos de fisioterapia aquática, observa Ray, estão Bad Ragaz, Watsu, Halliwick, AquaStretch e Ai Chi. Independentemente do tipo, acrescenta, a incorporação do movimento na intervenção é fundamental. “O movimento pode ser aplicado pelo terapeuta para ajudar a alongar ou liberar os tecidos afetados, ou pode ser feito pelo paciente na forma de exercícios para alongar e fortalecer o corpo e atividades para trabalhar as tarefas funcionais. “Um componente igualmente essencial, diz ela, é a educação do paciente. Você vai ganhar conhecimento, ela acrescenta, sobre seu diagnóstico e uma visão sobre sua experiência única.
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A água também pode melhorar o seu humor
As pessoas normalmente observam diminuição da dor e rigidez após a terapia com água, acrescenta Lori Thein Brody, PT, PhD, especialista clínica sênior da UW Health Clinics em Madison, Wisconsin. “As pessoas se sentem melhor emocionalmente, muitas vezes porque esses exercícios costumam acontecer em grupos e eles têm o apoio social de um instrutor e de outros participantes do grupo que estão experimentando sintomas semelhantes. A fibromialgia tende a ser uma doença “invisível” na medida em que existem poucos indicadores externos das deficiências que esses indivíduos experimentam. Assim, eles podem se tornar socialmente isolados e sentir que outras pessoas não entendem seus sintomas. “A configuração do grupo, diz ela, fornece alguma validação.
De acordo com o Dr. Brody, a maioria das pessoas gosta de exercícios na água mais do que na terra por causa do calor da água e da flutuabilidade. “É muito mais fácil mover articulações e músculos doloridos ou rígidos na água do que contra a gravidade em terra. Freqüentemente, as pessoas não conseguem assumir as posições ou posturas necessárias para exercitar algumas partes do corpo em terra, mas conseguem fazê-lo na piscina devido à flutuabilidade. " Mas a ciência também confirma os benefícios. Há uma série de estudos, na maioria das vezes envolvendo mulheres porque elas são desproporcionalmente afetadas pela condição, “que demonstram melhora na função, dor, rigidez e saúde mental após exercícios aquáticos para pessoas com fibromialgia”, disse Brody.
Encontrando o Terapeuta Aquático Certo
Se você gostaria de explorar a fisioterapia aquática, certifique-se de encontrar um fisioterapeuta licenciado e, diz Brody, alguém que “entende os principais problemas da dor crônica – sensibilização central e como o exercício, em alguns indivíduos, pode aumentar a dor. Mais nem sempre é melhor. E eles devem ter um bom conhecimento das propriedades físicas da água e da resposta fisiológica à imersão. ”
Procure um terapeuta em sua área na página Move Forward do site da APTA e filtre para fisioterapia aquática, sugere Ray. De acordo com Brody, você também pode ligar para as clínicas locais para saber se eles têm um especialista em fisioterapia aquática. E, aconselha Ray, verifique com seu médico, pois em casos de necessidade médica, a hidroterapia pode ser coberta pelo seu plano de saúde.
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Parte do problema quando se trata de controlar o autismo em adultos é que muitos dos recursos e apoio disponíveis para crianças com a doença desaparecem assim que os indivíduos completam 18 anos. Roy Scott /
O autismo é um distúrbio neurológico que afeta a aprendizagem e o desenvolvimento. Isso significa que você não pode adquirir a condição quando for adulto. Mas porque tem havido menos consciência historicamente quando se trata de compreender, rastrear e diagnosticar o autismo, existem indivíduos que são diagnosticados com autismo na idade adulta (cuja condição foi perdida quando eram mais jovens).
E mesmo para aqueles com autismo diagnosticado na infância, a condição não desaparece na idade adulta. Em alguns casos, as intervenções e o apoio corretos podem significar que esses indivíduos são capazes de fazer coisas como manter um emprego, estar em relacionamentos sérios e viver por conta própria – mas provavelmente ainda enfrentarão dificuldades por terem autismo (talvez precisando de mais ambiente de trabalho tranquilo para manter o foco ou talvez tendo momentos desafiadores em seus relacionamentos).
E em outros casos, o apoio contínuo e o tratamento que atendem às necessidades diárias de uma pessoa são necessários durante a vida adulta, e uma vida independente pode não ser possível.
Por todas essas razões, controlar o autismo em adultos é um desafio muito real. E é aquele que precisa de mais recursos e um melhor entendimento, explica Thomas Frazier II, PhD, cientista-chefe da Autism Speaks, uma organização de defesa do autismo.
Uma revisão publicada em fevereiro de 2014 na revista Clinical Psychology Review descobriu que vários estudos sugerem que, embora os resultados para indivíduos com autismo em alguns casos pareçam melhorar na idade adulta, muito pouca pesquisa avaliou o funcionamento do adulto. (1) Isso significa que mesmo que os sintomas e deficiências na infância dos indivíduos melhorem, os médicos não têm uma imagem clara de onde isso os deixa quando se trata de viver uma vida adulta típica.
Outra parte do problema é que os recursos e suporte para indivíduos com autismo desaparecem na idade adulta. Crianças com a doença têm direito a tratamento e serviços educacionais nos Estados Unidos, graças à legislação, incluindo a Lei de Educação de Indivíduos com Deficiências (IDEA). (2)
Mas muitos desses benefícios acabam para os indivíduos quando completam 21 anos. (3) Os adultos com autismo podem se qualificar para receber Medicaid e benefícios da previdência social para ajudar nas necessidades básicas (como alimentação e abrigo), mas recursos para tratamento e outros serviços são mais limitados para indivíduos mais velhos. (4)
“As famílias nem sempre conseguem descobrir como obter os serviços de que precisam para seu ente querido depois de deixarem o ambiente escolar e entrarem na vida adulta”, diz Jeremy Veenstra-Vanderweele, MD, diretor de psiquiatria infantil e adolescente da Columbia University College of Médicos e cirurgiões na cidade de Nova York.
Alguns (mas certamente não todos) dos principais problemas que os adultos com autismo enfrentam estão saindo do ambiente de sala de aula, sendo assimilados pela força de trabalho (quando possível) e evitando a discriminação.
Decidindo a próxima etapa: faculdade, escola profissional, vida independente ou algo mais
Para aqueles com autismo, as mudanças na vida vêm com desafios e lutas distintos, incluindo a transição da infância para a idade adulta.
